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Preservando sua Fertilidade

Atualmente é fato que os casais tem filhos mais tarde . O mercado de trabalho mais exigente e competitivo leva as pessoas a se especializarem mais e com isto casamento e filhos ficam em segundo plano. Além disto , o tempo de exposição a problemas ginecológicos e doenças em geral fica longo o que aumenta as chances destes se manifestarem. Importante é a conscientização deste fato e por em prática medidas para preservação da Fertilidade.

 

Em mulheres sabemos que a fertiidade começa a diminuir visivelmente a partir de 35 anos na população em geral . Nós nascemos com um número pré definido de óvulos que “gastamos”ao longo de nossa vida , portanto nossos óvulos tem a idade que temos neste exato momento. É sabido que óvulos mais velhos , como os de 40 anos ou mais têm mais risco de que, se fertilizados gerarem bebês com malformações ou síndromes . Hoje em dia , a mulher que deseja engravidar mais tarde tem condições de congelar seus óvulos e programar uma gravidez posteriormente, isto porque os óvulos “congelados”tem a idade da mulher no momento em que foi congelado , diminuindo assim os riscos para o bebê formado e aumentando as chances de uma gravidez mais tardia. Além disto , importante que tenhamos bons hábitos de vida, evitando cigarro, mantendo alimentação balanceada, praticando exercícios físicos e consultando seu médico e ginecologista regularmente.

 

 

Fonte: Rizk, B; Garcia-Velasco, J; Sallam, H; Infertility and Assisted Reproduction. 2008. Cambridge University Press.

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Dra. Juliana Amato

Dra. Juliana Amato

Líder da equipe de Reprodução Humana do Fertilidade.org Médica Colaboradora de Infertilidade e Reprodução Humana pela USP (Universidade de São Paulo). Pós-graduado Lato Sensu em “Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida” pela Faculdade Nossa Cidade e Projeto Alfa. Master em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva. Titulo de especialista pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e APM (Associação Paulista de Medicina).

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